Mas a desilusão surgiu muito rapidamente, especialmente ao ver que o modo cru e duro do mesmo é precisamente... cru e pobre. O director do Maisfutebol é para mim o símbolo desta geração de jornalistas, com uma escrita paupérrima, exteriorização de reflexões rasas e triviais, sempre com um ou outro erros ortográficos (ou de typing), e tudo isso me causa um certo desconforto, confesso. Custa-me a crer que textos como este tenham espaço num dos diários digitais mais lidos em Portugal. Compreende-se que o senhor esteja muito ocupado com funções directivas, mas escrever assim é mau demais e um péssimo exemplo, que infelizmente outros parecem começar a seguir.
Liedson chegou, viu um amarelo e fez um golo.
Foi «contratado» no Brasil, como diria Tomasson, e logo à primeira explicou que fazer golos é mesmo a sua vida.
Ficou à vista que sabe fazê-los na selecção, pelo menos com a mesma eficácia que nos encanta há anos, no Sportng.
Isto não significa que deva ser sempre titular ou que constitua a solução para todos os problemas da selecção, que são alguns.
2 comentários:
Ao falar assim até parece que o senhor escreve muito bem! realmente há cada um.
A minha profissao nada tem a ver com jornalismo, caro anonimo. Mas sou um leitor compulsivo e custa-me constatar este decrescimo de qualidade da escrita jornalistica, de maneira geral, mas particularmente a relacionada com o desporto, evidenciada no meu texto.
(teclado ingles)
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