Trata-se de uma advogada responsável pelos contratos dos jogadores e para essa função recebia, como é publico, 165 620 euros. Recebeu ainda, só de premios, nas duas épocas anteriores a de 08/09, um total de mais de 300 mil euros.
Pergunto-me qual será o emprego seguinte da dra. Rita.
4 comentários:
Raúl: E porque não a reforma antecipada? Muitos colegas da distinta não conseguirão em muitos anos de trabalho efectivo arrecadar tão bons rendimentos.
Seja como for limitou-se a receber o que era dela por direito tendo em conta o contrato que lhe ofereceram. E oferecer é o termo certo.
Abraço.
Caro LdA,
O texto nao tem caracter opinativo. Nem muito menos teci algum julgamento 'a senhora.
Pretendi, sim, evidentemente, suscitar reflexao acerca do facto de no mundo do futebol se oferecerem ordenados que no mundo real (da gestao de empresas, da politica, das empresas de advogados, da banca, ate) estariam completamente desfasados. Porque? Sera porque deste dinheiro nao ha dono? Mas a cara dra Rita, por quem tenho a maior estima (profissional), nao iria recusar tamanha generosidade, obviamente, que de resto, comparando com os rivais, parece-me equilibrada. A minha questao e': tenho curiosidade em saber quanto auferira' a dra Rita num futuro emprego "normal".
obrigado por participar.
abraco
Raúl:
Nem pretendi outra coisa com o meu comentário que não reforçar a ideia subjacente ao post, que percebi. Daí a observação no 1º parágrafo.
O 2º é na mesma linha, sendo que a observação feita na 1ª frase tem a ver com o muito que se escreveu na blogosfera a propósito da Srª. Como profissional limitou-se a aceitar uma proposta excelente para ela. Qual de nós não faria o mesmo?
Já quem lhe ofereceu duvido que tivesse igual atitude se o fizesse como gerente da sua própria empresa.
Abraço
Dizem que a Dr.ª faz uns grandas broches!
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