Há muitos defensores da teoria que depois de frangos não se pode retirar a um guarda-redes a titularidade. E porquê? Porque é mau o moral do jogador em questão e também porque dá um sinal de instabilidade aos outros guarda-redes da equipa. Mas então dever-se-á substituir um guarda-redes após brilhantes defesas? Ou estará um clube preso a um guarda-redes até final da época, caso este não tenha qualquer lesão e castigo?
1 comentário:
Hm não me parece que isso tenha de ser assim necessariamente. Apenas nas camadas jovens. Qualquer jogador com 23 anos deveria ser já maduro o suficiente para não se deixar envolver emocionalmente com escolhas desse tipo. Quando eu tinha 14 anos um treinador uma vez disse-me: se tu não tens confiança em ti mesmo, como é que queres que eu tenha confiança em ti? Não lhe consegui responder e acho que a responsabilidade a este nível tem de partir primeiramente do jogador, especialmente se estivermos a falar de futebol ao mais alto nivel com os mais altos salários.
Todavia, perder um guarde-redes como o Moreira foi das coisas mais patetas que o Benfica fez (está em vias de fazer)
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