30.6.10

Deco prescinde da nacionalidade portuguesa

Encontrava-me a preparar um texto referente à prestação de Portugal no jogo com a Espanha (alargava-me para o resto dos jogos), quando, a meio dum pastel de massa tenra, principal item dos meus jantares do ultimamente, me deparei com este belíssimo texto. Assim acontece às vezes, instalamo-nos na cadeira, olhamos para o branco do ecran, inspiramos por um segundo, as mãos em levitação, e as palavras afinal já haviam sido escritas.
Não sendo tão apologético de Queiroz, nem de perto nem de longe (o estilo, esse, abomino-o), concordo com a essência do que foi dito pelo Zé Luis (clicar no link acima).

1 comentário:

E agora para algo con pateta mente diferencial disse...

o DECO não defendia o consumidor?

tamos tramados.

não deixem o DECO ir-se.
e já agora não o deixem vir-se.~
Pelo menos ru não alinho nisso.
Vocês não sei.